Brasil

Publicada em 21/03/19 às 21:06h - 198 visualizações
Governo de Goiás avalia implantação de ônibus elétricos no Eixo Anhanguera

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 (Foto: Foto Divulgação)
O governador Ronaldo Caiado visitou nesta quinta-feira (21/3) a 25ª Edição da Intermodal South America 2019. Na exposição realizada em São Paulo, Caiado conheceu o trabalho desenvolvido pela multinacional Build Your Dreams (BYD). A empresa chinesa é especializada em alta tecnologia de energia limpa e demonstrou interesse em investir em Goiás e na  implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na linha do Eixo Anhanguera. 
 
“A BYD, especialista em veículos elétricos, de energia limpa, apresentou a nós um projeto para o eixo da Avenida Anhanguera, feito com uma nova tecnologia de monotrilho, que eles já estão instalando na cidade de Salvador. Nós queremos dar maior agilidade ao transporte na nossa capital", disse Caiado durante visita ao estande da BYD, acompanhado do secretário de Indústria, Comércio e Serviços, Wilder Morais, e do presidente da Adial-GO, Otávio Lage Filho. 
 
A multinacional BYD é responsável pela implantação do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) no subúrbio de Salvador (BA), numa extensão de 19 quilômetros. O sistema, cujo contrato para instalação foi assinado em fevereiro, será movido a eletricidade e não emite agentes poluentes.
 
De acordo com o diretor de negócios da BYD, Alexandre Liu, o sistema de monotrilhos é mais rápido. “Estamos ansiosos para participar do projeto de Goiânia, com tecnologia mais moderna de reconhecimento facial, sistema superecológico que vai evitar o trânsito e fazer o usuário ter internet de alta velocidade com intervalo de parada mais curto. Vai ser uma ótima solução para cidade, além de economizar vias, vão liberar duas vias, no caso para veículos ou até um parque dependendo do que for melhor para a população”, descreveu. 
 
Eixo Anhanguera
Na última sexta-feira (15/3), o governador Ronaldo Caiado e o prefeito de Goiânia, Iris Rezende, discutiram o futuro da Metrobus, responsável pelo Eixo Anhanguera. Durante o encontro, Caiado e Iris avaliaram possibilidade privatização da empresa. O governador de Goiás destacou que, caso a proposta seja efetivada, o Estado regulará e fiscalizará o serviço para garantir a qualidade do transporte coletivo.

Ministro do STJ determina internação de João de Deus em hospital de Goiânia

 O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Nefi Cordeiro atendeu pedido urgente da defesa, feito por meio de petição avulsa em habeas corpus, e determinou a internação do médium João de Deus no Instituto de Neurologia de Goiânia, para um período inicial de quatro semanas de tratamento. Acusado de abuso sexual, o médium está preso desde 16 de dezembro.
 
Nefi Cordeiro ressalvou que o médico responsável pelo tratamento deverá comunicar qualquer melhoria antecipada no estado de saúde do paciente que permita sua transferência para tratamento na unidade prisional, ou eventuais alterações relevantes do quadro de saúde na fase final do prazo de quatro semanas.
 
Para prevenir tentativa de fuga, o ministro determinou que João de Deus seja acompanhado por escolta policial no local de tratamento médico ou submetido a monitoramento eletrônico.
 
Risco à vida
A defesa apresentou documentação, conforme havia determinado anteriormente o STJ, para demonstrar a gravidade do estado de saúde do médium, que possui um aneurisma da aorta abdominal com dissecção e alto risco de ruptura, sendo necessário o controle adequado da pressão arterial. Sustentou ainda que a unidade prisional em que ele se encontra não dispõe de médicos suficientes para acompanharem todos os presos e que a medicação administrada ao paciente é inapropriada.
 
Segundo o relator do habeas corpus no STJ, a concessão da medida protetiva se deu em virtude da apresentação de provas de que há risco à vida do paciente. “Não se faz agora a valoração como certa da incapacidade de tratamento regular pelo Estado, mas se admite a existência de prova indicadora de graves riscos atuais”, disse o ministro Nefi Cordeiro.
 
Para o relator, a condição de risco social que levou à decretação da prisão cautelar não afasta do acusado o direito à dignidade e à saúde.
 
“Tampouco cabe distinguir nesta decisão proteção melhor ou diferenciada ao paciente. É proteção que a todos os presos em igual situação deve ser assegurada: não se preserva a isonomia de tratamento com o mal-estar de todos, mas com a garantia de tratamento de saúde – especialmente emergencial –, com eficiência, a todos”, frisou.
 
Para Nefi Cordeiro, a vida, em qualquer processo ou fase processual, é o primeiro e mais relevante interesse a ser protegido.
 
“Deverá o paciente, como decorrência, ser tratado pelo tempo mínimo indicado como necessário, em princípio de quatro semanas, salvo adiantada melhoria em seu estado de saúde que lhe permita o retorno ao normal tratamento na unidade prisional”, concluiu o ministro.
 





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